Deana Barroqueiro
DEANA BARROQUEIRO é autora de numerosos romances e contos inspirados em conhecidos personagens da História. A sua pesquisa minuciosa leva-a a recriar com riqueza de pormenores os ambientes onde se passam as histórias, fazendo com que seus leitores viajem no tempo e no espaço e vejam o mesmo que o aventureiro viu, observem a estranheza dos lugares e costumes, sofram a mesma surpresa e o medo dos heróis, ouçam os mesmos sons, cheirem e saboreiem as mesmas iguarias...
HISTÓRIA DOS PALADARES: I - SEDUÇÃO
História dos Paladares: I - Sedução, de Deana Barroqueiro, ganhou o Prémio Internacional da Literatura Gastronómica 2021
NOTA À IMPRENSA
Prémios da Academia Internacional de Gastronomia e moção de reconhecimento e de apoio à restauração
Prémios 2021A Academia Internacional de Gastronomia, reunida em Assembleia Geral no dia 5 Março, decidiu atribuir os seus prémios 2021.5 Prémios atribuídos a Portugal:1. Prix au Chef de l’Avenir – Alexandre Silva – Restaurante Loco2. Prix au Sommelier – André Figuinha – Restaurante Feitoria3. Prix au Chef Pâtissier - João Picão - Restaurant Jncequoi4. Prix de la Littérature Gastronomique - "História dos Paladares " - Deana Barroqueiro5. Prix Multimédia – Programa "A nossa Cozinha" de Maria José de SousaPrémios Internacionais1. Grand Prix de l'Art de la CuisineConsiderando a situação provocada pela pandemia foi, excepcionalmente, decidido atribuir 4 prémios ex-aequo a todos os nomeados, como homenagem a toda a actividade de restauração. A História dos Paladares I - Sedução é uma obra singular e ambiciosa, que não pode ser reduzida a uma vertente meramente histórica, embora principal, porque ela é muito mais do que isso, ao abarcar uma miríade de categorias, temas e estilos que a completam e lhe dão vida. Com Prefácio do Prof. Dr. João Paulo Oliveira e Costa, ed. Prime Books.
A história da evolução do gosto, que levou à educação do paladar e à eleição da gastronomia como uma arte, percorreu um longuíssimo caminho, desde a Idade da Pedra até aos nossos dias.
Esse percurso é aqui narrado através de acontecimentos passados nos cinco continentes, estórias e mitos nacionais e universais, personalidades que reflectiram e influenciaram o mundo dos paladares (reis, filósofos, cientistas, escritores) e também receitas que atravessaram séculos ou mesmo milénios, por via oral, manuscrita ou impressa, através de incontáveis gerações, chegando quase inalteradas às nossas cozinhas.
É uma história mundial, daí ser ambiciosa, mas é também nacional e subjectiva, pelas escolhas pessoais da autora, que dá particular atenção a Portugal, nomeadamente, às influências exercidas e sofridas, na culinária e alimentação, tanto pelos portugueses como pelos povos que contactaram durante a nossa Expansão Marítima, como se pode ver ainda hoje, na gastronomia de muitas nações dos vários continentes, o cozido à portuguesa, o sarapatel ou o porco em vinha-de-alhos.
A vastidão do tema (fruto de um trabalho de 4 anos) levou a autora a dividir a sua obra em dois volumes, que se completam, embora com perspectivas distintas: este, da Sedução, acabado de sair, gira em torno dos paladares mais viscerais e que mais apelo fazem aos sentidos; e o da Perdição, ainda no prelo, que liga a Gastronomia a outras artes, como o cinema, moda, religião, e também ao prazer, fausto e tentação…
A Arte de fazer um Romance Hstórico: Virtudes e defeitos Deana Barroqueiro
Cada roca com seu fuso, cada escritor com seu uso…
Prémios 2021
A Academia Internacional de Gastronomia, reunida em Assembleia Geral no dia 5 Março, decidiu atribuir os seus prémios 2021.
5 Prémios atribuídos a Portugal:
1. Prix au Chef de l’Avenir – Alexandre Silva – Restaurante Loco
2. Prix au Sommelier – André Figuinha – Restaurante Feitoria
3. Prix au Chef Pâtissier - João Picão - Restaurant Jncequoi
4. Prix de la Littérature Gastronomique - "História dos Paladares " - Deana Barroqueiro
5. Prix Multimédia – Programa "A nossa Cozinha" de Maria José de Sousa
Prémios Internacionais
1. Grand Prix de l'Art de la Cuisine
Considerando a situação provocada pela pandemia foi, excepcionalmente, decidido atribuir 4 prémios ex-aequo a todos os nomeados, como homenagem a toda a actividade de restauração.
NOTÍCIAS
Contos Eróticos do Velho Testamentos
- Os Contos Eróticos do Velho Testamento, de Deana Barroqueiro, são objecto de estudo de um curso ministrado pela Professora Dra. Lyslei Nascimento e também de um de Doutoramento, na Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil.
- No Real Gabinete Português de Leitura teve lugar em Novembro 2019 (que será repetido no próximo ano) o curso
Mulheres que matam: Leitura de alguns contos da coletânea Contos eróticos do Velho Testamento, de Deana Barroqueiro, publicada em 2018. Nessa antologia, a escritora se apropria de episódios, personagens e histórias da Bíblia e as reescreve, ironicamente, a partir de uma atmosfera de sedução e de mistério. Dedicadas a todas as mulheres, maltratadas ou assassinadas, lutadoras e pertinazes, essas narrativas promovem um olhar que retira da mulher a tradicional condição de vítima, alçando-a a uma posição activa. Nesse sentido, o delito cometido por mulheres parece, também mudar de estatuto.
Cinema João Botelho assume plágio de livro histórico de Deana Barroqueiro no filme “A Peregrinação”
Hoje Macau
O cineasta João Botelho assumiu o plágio do livro “O Corsário dos Sete Mares – Fernão Mendes Pinto”, na escrita do argumento do filme “A Peregrinação”, rodado parcialmente em Macau. A autora da obra, Deana Barroqueiro, não esconde a revolta e denunciou o caso no seu blogue Conversa com os Leitores
Entrevista feita a Deana Barroqueiro, durante sua visita guiada à Sé Catedral de Viseu, para ajudar a compreender o Romance Histórico. Precedida por poemas de Torga e outros, a sua conversa começa aos 2 minutos e 45 segundos.
https://www.rtp.pt/play/p5408/e385596/literatura-aqui
05 maio, 2024
CAMÕES REGRESSA DA ÍNDIA COM "OS LUSÍADAS"
LEITURA DE UM CAPÍTULO DO ROMANCE "D. SEBASTIÃO E O VIDENTE", EM QUE CAMÕES É O PERSONAGEM PRINCIPAL.
O Poeta encontra Lisboa devastada pela peste, cujo ambiente a autora recria com grande verosimilhança.
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Biografia
"Comecei a escrever poesia quando acordei de um coma de três dias, depois uma tentativa de suicídio aos vinte anos. Escrevo no intervalo da vida dos outros, quando todos dormem ou estão ausentes e eu entro noutra dimensão onde mais ninguém tem lugar." Leia mais...
"I began to write poetry when I woke up from a three days' coma, after an attempted suicide at the age of twenty years. Now I write historical novels and short stories, doing almost all my research and writing at home, in seclusion and through the night, when everybody is sleeping and I enter in another dimension where nobody else has room." Read more...
"A arte de contar, não se aprende. É um dom natural, nasce com a pessoa. Deana Barroqueiro possui uma força de expressão e uma elegância de estilo dignos de nota, ao mesmo tempo que mantém uma linguagem compreensível a todos. A sua escrita é perfeita e colorida, descritiva de uma maneira que nos transporta para a época em questão, ficando sempre com vontade de saber mais."
Maria Fernanda Pinto em "Artes e Letras" - Jornal Encontro, Paris
«1640» - Crítica de Miguel Real
Deana Barroqueiro substitui, no campo do romance histórico, o lugar da grande mestria de Fernando Campos. Apenas suportada na investigação histórica e num incansável labor de escrita tem criado uma obra singular neste género literário.
Por um lado, o ano emblemático denuncia o tema e todo o envolvimento histórico em seu torno; por outro, porque não reduz o romance ao ato político da Restauração, desencadeia o modo “labiríntico” ou “puzzlístico” pelo qual o trabalha, desdobrando o romance em quatro diferentíssimos quadros: o estético (“A professa”), a vida de soror Violante do Céu no convento da Rosa, em Lisboa; a vida de Brás Garcia Mascarenhas (“O poeta”) em Madrid, no Brasil e em Portugal, autor da epopeia Viriato Trágico e combatente de D. João IV nas Beiras; a vida de Francisco Manuel de Melo (“O prosador”) em Lisboa, em Madrid, na Flandres, no Brasil, na prisão e em liberdade; finalmente, a vida de padre António Vieira (“O pregador”) na Bahia, em Lisboa, na Europa, no Maranhão e Grão-Pará e de novo na Bahia para morrer.
Narrando as diversas camadas por que se desdobra o tempo barroco da Restauração – o estético, o religioso, o social, o político, o militar, o diplomático, o institucional, o propriamente histórico. Usando um léxico da época, evidenciando a autora uma sólida erudição, cada um dos quatro quadros refere-se aos restantes três por via de ligações secundárias, gerando cruzamentos “labirínticos” numa escrita rendilhada ao nível da filigrana, própria da representação barroca.
Isto é, 1640, centrando-se nas quatro personagens, recria labirinticamente o conhecimento e a representação da totalidade do século XVII, o século do Barroco: Violante do Céu expressa a poesia como refrigério e deleite e evidencia a vida hedonística das freiras no interior dos conventos ricos; Brás Garcia Mascarenhas narra a sua vida aventurosa e de como ela se transformou em poesia “trágica”, reiterando o nacionalismo e o independentismo então presentes em Portugal; D. Francisco Manuel de Melo mostra como Portugal se libertou do jugo de Castela e enfatiza a injustiça (ciúmes levantados por D. João IV?) que o levou à prisão e ao exílio; padre António Vieira denuncia fervorosamente o Santo Ofício como o grande, grande responsável pelo atraso europeu do país e missiona os índios tupi, convertendo-os ao cristianismo. Compondo um “xadrez de palavras” (Padre António Vieira), Deana Barroqueiro, valorizando o trabalho romanesco sobre o tempo, transmite no seu livro uma perfeita representação da escrita barroca, simultaneamente conceptista e cultista, jogando com os argumentos paradoxais, as antíteses, as comparações metafóricas, a retórica da persuasão, cruzando simultaneamente o lirismo de Violante do Céu, o estilo epopeico de Brás Garcia Mascarenhas, o criticismo galante e maneirista de D. Francisco Manuel de Melo (o camoniano “desconcerto do mundo, a ironia face ao fracasso existencial, a ambiguidade ontológica), bem como a eloquência expressiva do Padre António Vieira.
(Miguel Real - Jornal de Letras)
Por um lado, o ano emblemático denuncia o tema e todo o envolvimento histórico em seu torno; por outro, porque não reduz o romance ao ato político da Restauração, desencadeia o modo “labiríntico” ou “puzzlístico” pelo qual o trabalha, desdobrando o romance em quatro diferentíssimos quadros: o estético (“A professa”), a vida de soror Violante do Céu no convento da Rosa, em Lisboa; a vida de Brás Garcia Mascarenhas (“O poeta”) em Madrid, no Brasil e em Portugal, autor da epopeia Viriato Trágico e combatente de D. João IV nas Beiras; a vida de Francisco Manuel de Melo (“O prosador”) em Lisboa, em Madrid, na Flandres, no Brasil, na prisão e em liberdade; finalmente, a vida de padre António Vieira (“O pregador”) na Bahia, em Lisboa, na Europa, no Maranhão e Grão-Pará e de novo na Bahia para morrer.
Narrando as diversas camadas por que se desdobra o tempo barroco da Restauração – o estético, o religioso, o social, o político, o militar, o diplomático, o institucional, o propriamente histórico. Usando um léxico da época, evidenciando a autora uma sólida erudição, cada um dos quatro quadros refere-se aos restantes três por via de ligações secundárias, gerando cruzamentos “labirínticos” numa escrita rendilhada ao nível da filigrana, própria da representação barroca.
Isto é, 1640, centrando-se nas quatro personagens, recria labirinticamente o conhecimento e a representação da totalidade do século XVII, o século do Barroco: Violante do Céu expressa a poesia como refrigério e deleite e evidencia a vida hedonística das freiras no interior dos conventos ricos; Brás Garcia Mascarenhas narra a sua vida aventurosa e de como ela se transformou em poesia “trágica”, reiterando o nacionalismo e o independentismo então presentes em Portugal; D. Francisco Manuel de Melo mostra como Portugal se libertou do jugo de Castela e enfatiza a injustiça (ciúmes levantados por D. João IV?) que o levou à prisão e ao exílio; padre António Vieira denuncia fervorosamente o Santo Ofício como o grande, grande responsável pelo atraso europeu do país e missiona os índios tupi, convertendo-os ao cristianismo. Compondo um “xadrez de palavras” (Padre António Vieira), Deana Barroqueiro, valorizando o trabalho romanesco sobre o tempo, transmite no seu livro uma perfeita representação da escrita barroca, simultaneamente conceptista e cultista, jogando com os argumentos paradoxais, as antíteses, as comparações metafóricas, a retórica da persuasão, cruzando simultaneamente o lirismo de Violante do Céu, o estilo epopeico de Brás Garcia Mascarenhas, o criticismo galante e maneirista de D. Francisco Manuel de Melo (o camoniano “desconcerto do mundo, a ironia face ao fracasso existencial, a ambiguidade ontológica), bem como a eloquência expressiva do Padre António Vieira.
(Miguel Real - Jornal de Letras)
D. Sebastião e o Vidente
D. Sebastião e o Vidente narra a história do décimo sexto rei de Portugal, o Desejado, desde o seu nascimento, em 1554, até ao seu fulgurante ocaso, nas planícies de Alcácer Quibir, em 1578.
Encarnando as esperanças da nação, D. Sebastião é, todavia, um órfão privado de afectos, criado e educado por velhos, como a avó, a rainha D. Catarina, e o tio, o cardeal D. Henrique. Aclamado rei aos três anos de idade, vai crescer, caprichoso e atormentado pelos seus traumas e complexos de adolescente, sublimados nos sonhos de glória de mancebo visionário.
Senhor de um poder absoluto, alimentado pela corrupção dos cortesãos e dos políticos, assume-se como o Capitão de Deus, numa Cruzada contra os mouros, que vai conduzir Portugal ao desastre, profetizado pelas visões de Miguel Leitão de Andrada, um fidalgo de Pedrógão Grande, com fumos de vidente, cuja vida se entrelaça com a do rei, nesse binómio de idealismo-materialismo posteriormente imortalizado em D. Quixote e Sancho Pança.
O Desejado, graças à sua personalidade problemática e fascinante, fez-se mito (o Sebastianismo), amado e odiado ao longo dos séculos, tendo o desastre de Alcácer Quibir deixado no esquecimento a melhor parte do seu reinado: as reformas políticas, administrativas e militares.
O Espião de D. João II
Nova Edição Abril 2015
Editora Casa das Letras/Leya
Editora Casa das Letras/Leya
Esgotadas as três primeiras edições, A Casa das Letras, publica, em Abril 2015, uma nova edição, revista e aumentada de «O Espião de D. João II» o segundo romance da trilogia dos Descobrimentos Portugueses, de Deana Barroqueiro, referência na área do romance histórico e autora do best-seller, premiado, «D. Sebastião e o Vidente».
O formidável Espião de D. João II possuía qualidades e talentos comparáveis aos de um James Bond e Indiana Jones, reunidos num só homem. A memória fotográfica, uma capacidade espantosa para aprender línguas, a arte do disfarce para assumir as mais diversas identidades, a mestria no manejo de todas as armas do seu tempo e, sobretudo, uma imensa coragem e espírito de sacrifício, aliados ao culto cavaleiresco da mulher e do amor que o fascinavam, fazem dele uma personagem histórica única e inspiradora.
El-rei D. João II escolhia-o para as missões mais secretas, onde qualquer outro falharia. Talvez esse secretismo seja a razão do seu nome de família e do seu rosto terem ficado, para sempre, na penumbra.
Em 1487, Pêro da Covilhã foi enviado de Portugal, ao mesmo tempo que Bartolomeu Dias, a descobrir por terra, aquilo que o navegador ia demandar por mar: uma rota para as especiarias da Índia e notícias do encoberto Preste João.
Ao espião esperava-o uma longa peregrinação de cerca de seis anos pelas regiões do Mar Vermelho, primeiro na companhia do albicastrense Afonso de Paiva, em seguida sozinho pelas costas do Índico até Calecut e, também, pela Pérsia, África Oriental, Arábia e Etiópia, descobrindo povos e culturas em lugares hostis, cujos costumes lhe eram completamente estranhos. Na pele de um enigmático mercador do Al-Andalus, o escudeiro-guerreiro do Príncipe Perfeito realizou proezas admiráveis que causaram espanto no mundo do seu tempo.
Neste romance fascinante, Deana Barroqueiro convida-nos a seguir o trilho de Pêro da Covilhã na sua fabulosa odisseia recheada de aventuras, amores, conquistas e descobertas inolvidáveis…
Deana Barroqueiro (Prémio Máxima de Literatura – Prémio Especial do Júri com o romance D. Sebastião e o Vidente) é, sem dúvida, uma referência da ficção histórica, em Língua Portuguesa.
Este livro, fruto de um rigoroso trabalho de investigação, unindo marcos de grande relevo histórico e uma descrição muito rica dos espaços e personagens, lê-se com fascínio da primeira à última página. * Leia entrevista no site Novos Livros
Dr. Guilherme d'Oliveira Martins Presidente do Tribunal de Contas e do Centro Nacional de Cultura
Semanalmente, na Página do CNC, o seu Presidente, na rubrica A Vida dos Livros, escolhe uma obra para apresentar aos seus leitores. Na semana de 14 a 20 de Dezembro de 2009, O Espião de D. João II foi o escolhido para a sua crítica perspicaz e fundamentada. Ver AQUI.
Dra. Elsa Rodrigues dos Santos Presidente da Sociedade de Língua Portuguesa
No programa Fantástica Aventura - uma grande viagem pelo mundo da escrita Lusófona, da RDP, a Dra. Elsa Rodrigues dos Santos, na sua análise crítica d'O Espião de D. João II, debruça-se em primeiro lugar sobre a acção e o protagonista Pêro da Covilhã e, em seguida, faz uma apreciação fundamentada à linguagem e qualidade literária deste romance.
João Paulo Sacadura entrevistou Deana Barroqueiro, no último dia 30 de Novembro, para o Programa Livraria Ideal na TVI24.
A entrevista, que faz uma retrospectiva de sua vida e obra, está online neste link. Conheçam-na melhor!
O Corsário dos Sete Mares
Fernão Mendes Pinto
Editora LeYa
Leia AQUI: Deana Barroqueiro - Clássico e Moderno. Crítica de Miguel Real, para o JL (Jornal de Letras, Artes e Ideias),
de 31 de Outubro de 2012, na sua rubrica Os Dias da Prosa.
Leia AQUI: Notas do Prof. Eduardo Marçal Grilo para a apresentação do livro O Corsário dos Sete Mares de Deana Barroqueiro (em 23 de Outubro de 2012, no Padrão dos Descobrimentos)
de 31 de Outubro de 2012, na sua rubrica Os Dias da Prosa.
Leia AQUI: Notas do Prof. Eduardo Marçal Grilo para a apresentação do livro O Corsário dos Sete Mares de Deana Barroqueiro (em 23 de Outubro de 2012, no Padrão dos Descobrimentos)
Leia AQUI: Texto de apresentação de O Corsário dos Sete Mares, por Celso Santos, na Bertrand do Fórum de Aveiro (em 18 de Novembro, 2012)
DEANA BARROQUEIRO em MACAU
A convite da Sra. Dra. Maria Amélia António, presidente da Casa de Portugal em Macau, Deana Barroqueiro apresentou o seu romance, O Corsário dos Sete Mares - Fernão Mendes Pinto, na 2ª edição do festival literário Rota das Letras (“The Script Road”), que se realizou de 10 a 16 de Março.
O evento levou este ano a Macau vários autores da literatura lusófona e chinesa contemporânea, incluindo conferências e debates, uma Feira do Livro, exposições de artes plásticas, concertos e projecção de filmes.
De Portugal, estiveram presentes Dulce Maria Cardoso, Valter Hugo Mãe, Rui Zink, o humorista Ricardo Araújo Pereira e os jornalistas Alexandra Lucas Coelho e Carlos Vaz Marques.
O evento levou este ano a Macau vários autores da literatura lusófona e chinesa contemporânea, incluindo conferências e debates, uma Feira do Livro, exposições de artes plásticas, concertos e projecção de filmes.
De Portugal, estiveram presentes Dulce Maria Cardoso, Valter Hugo Mãe, Rui Zink, o humorista Ricardo Araújo Pereira e os jornalistas Alexandra Lucas Coelho e Carlos Vaz Marques.
O encontro de Deana Barroqueiro com Macau não foi apenas a revisitação dos lugares por onde andaram as suas personagens, foi um encontro com amigos, como se sempre lá tivesse estado. Quer na Escola Portuguesa, com uma multidão calorosa de estudantes que se riram com as suas histórias e a premiaram no fim com uma espontânea e estrondosa ovação, quer a ilustre assistência, na Casa de Portugal, onde apresentou "O Corsário dos Sete Mares - Fernão Mendes Pinto", seguido de uma longa sessão de autógrafos e de um cordial convívio com os seus leitores. recebeu com um carinho sem reservas.
"Conquistei muitos leitores em Macau, creio, mas ganhei sobretudo preciosos amigos. Bem hajam! Que o Ano da Serpente brilhe para todos como um raio de sol sem sombras.
Uma parte da minha alma quedará para sempre convosco, tal como sucedeu ao Fernão a a muitos outros dos nossos antepassados que navegam agora pelas minhas obras.”
Leia AQUI: DEANA BARROQUEIRO, ESCRITORA DE ROMANCE HISTÓRICO
“Mais gente manejando com perícia as novas tecnologias,
mas menos culta, não os estimularam a ler” - entrevista pelo jornalista Hélder Fernando, para o jornal Hoje Macau, no âmbito do festival literário da Lusofonia, A Rota das Letras.
Ouça AQUI: Entrevista feita a Deana Barroqueiro, por Ana Daniela Soares no programa *À Volta dos Livros*, da Antena 1
Leia AQUI: "DEANA BARROQUEIRO Clássico e moderno", por Miguel Real
Leia AQUI: "Uma análise concisa sobre a obra de Deana Barroqueiro", por Alexandre A. Ferreira
Leia AQUI: "À Descoberta de Fernão Mendes Pinto" - Deana Barroqueiro em Entrevista - Ensino Magazine, pag 18
Leia AQUI: "Uma análise concisa sobre a obra de Deana Barroqueiro", por Alexandre A. Ferreira
Leia AQUI: "À Descoberta de Fernão Mendes Pinto" - Deana Barroqueiro em Entrevista - Ensino Magazine, pag 18
Deana Barroqueiro convidada para a 1ª edição do Diáspora, o Festival Literário de Belmonte
MESA 2 — «QUANDO DECIDIMOS VER AS NAÇÕES COMO QUEREMOS, NÃO PRECISAMOS DE SAIR DE CASA», ASTOLPHE DE CUSTINE
Auditório Municipal
8 de novembro, 14h30
Já ninguém viaja sem levar preconceitos na mala. Pedro Álvares Cabral foi um dos últimos viajantes verdadeiramente livres? Em que medida estas viagens mudaram verdadeiramente o nosso país?
MODERAÇÃO: Tito Couto
CONVIDADOS: Deana Barroqueiro, Miguel Real e João Morgado
Contos Eróticos e Novos Contos Eróticos do Velho Testamento
«Contos Eróticos e Novos Contos Eróticos do Velho Testamento» num só volume - Editora Planeta
Leitura integral da crítica de Maria Teresa Horta AQUI
Leia a Entrevista, de Maria Teresa Horta, no Diário de Notícias, AQUI
Leia a crítica da Prof. Dra. Maria Manuela Gamboa AQUI
Mais informações, excertos, críticas e retratos das heroínas da saga para ler e ver no blogue Tentação da Serpente.
O Navegador da Passagem
2ª Edição
Porto Editora
DEANA BARROQUEIRO apresenta O NAVEGADOR DA PASSAGEM
e
* Leia a Crítica de Carlos Fiolhais
* Escute entrevista na Radio Alfa, Paris
* Escute trecho do livro na voz de Luiz Gaspar, do Estúdio Raposa
Porto Editora
Deana Barroqueiro lançou * O NAVEGADOR DA PASSAGEM * - a odisseia de um Homem espoliado do seu Sonho - pela Porto Editora em 17 Outubro de 2008 no Padrão dos Descobrimentos com prefácio do Professor Doutor Eduardo Marçal Grilo.
Bartolomeu Dias, que Fernando Pessoa consagrou como o Capitão do Fim na sua Mensagem, sempre me fascinou, tanto pela extraordinária proeza que levou a cabo, como pela falta de reconhecimento que sofreu da parte dos dois reis para cuja glória contribuiu com todo o seu ser, até ao sacrifício da própria vida. Todavia, a sua viagem da descoberta do Cabo da Boa Esperança e da passagem do Sueste entre o Oceano Atlântico e o Índico foi um marco de viragem para o desenvolvimento da Europa e de mudança na sua relação com o mundo e o Outro.
Verdadeira odisseia marítima que contém em si uma viagem iniciática do homem para o conhecimento de si mesmo, ou seja, das suas capacidades e limites, tão duramente postos à prova no sufoco claustrofóbico e monótono dessa espécie de prisão do mar que era uma caravela de descobrir, com a agravante da presença de mulheres degredadas a bordo, situação de que este romance se quis fazer espelho ao transformá-la em trama principal do emaranhado das suas narrativas. Bartolomeu Dias, ultrapassou, assim, a dimensão de português e fez-se História de outras nações como a África do Sul onde, com direito a estátua e museu, goza do estatuto privilegiado de herói primordial, por ter sido o primeiro europeu a pisar-lhe o solo e a estabelecer contacto com os seus povos.
A ideia de O Navegador da Passagem partiu de uma anterior pesquisa para os dois primeiros romances com que iniciei este meu fadário da escrita – Uraçá, o índio branco e O Cometa – com os quais mantenho uma cúmplice ligação, dado que os livros de aventuras permitem desenvolver as histórias de outras personagens do romance, inclusive desvendar o mistério e conhecer o verdadeiro nome do "grumete da cicatriz", o protagonista do Uraçá.
Assim, e em nome dessa tão grata cumplicidade com os meus leitores, está disponível, o texto integral gratuito dos romances relacionados:
* Leia a Crítica de Carlos Fiolhais
* Escute entrevista na Radio Alfa, Paris
* Escute trecho do livro na voz de Luiz Gaspar, do Estúdio Raposa
D. Sebastião e o Vidente
Nova Edição Revista
Casa das Letras/ Leya
- Prémio Especial do Júri -
17.000 exemplares vendidos!
Romance de conspiração, mistério e revelação, que constitui o primeiro título da Porto Editora na área da ficção. D. Sebastião e o Vidente é um romance histórico de grande fôlego e inspiração, construído e narrado à maneira do século XVI, um dos séculos da sua especialidade, onde se enredam as vidas das duas personagens principais: El-Rei D. Sebastião e Miguel Leitão de Andrada.
"D. Sebastião e o Vidente apresenta, a páginas tantas, a intervenção de um narrador que entra em diálogo com o leitor e interpela-o, avança e recua no tempo, problematiza os assuntos, dá opiniões e conselhos, sugere cautela para as conclusões do leitor. O efeito conseguido é espantoso porque se trata de uma estratégia de aproximação ao leitor, não só porque o interpela e sugere a sua opinião, mas também porque o confronta com situações que coagem a pensamentos e reflexões sobre a época."
Ana Cabrera - Historiadora
* Escute entrevista na Radio Alfa, Paris
* Escute trecho do livro na voz de Luiz Gaspar, do Estúdio Raposa
COLECÇÃO CRUZEIRO DO SUL
COLECÇÃO CRUZEIRO DO SUL
Ilustrações de Lídia Lobo
Editora Livros Horizonte
URAÇÁ - O ÍNDIO BRANCO
Para escapar a uma morte certa, Gonçalo parte na nau de Pedro Álvares Cabral, sofrendo os maiores perigos e provações, para viver uma espantosa aventura entre os índios das Terras de Vera Cruz, durante o achamento do Brasil, transformando-se no Uraçá, o Índio Branco, depois de descobrir o amor onde menos esperava. Ano 2002.
O COMETA - UMA AVENTURA IMPOSSÍVEL
Depois da saída do Brasil, Bartolomeu Dias, prestes a dobrar o Cabo da Boa Esperança, recorda a sua viagem de descoberta e travessia do terrível Cabo das Tormentas, a relação com as quatro mulheres negras que devia largar nas terras desconhecidas, as lutas com os antropófagos do Congo e a trágica história de amor. Ano 2002.
SAGA DE PÊRO DA COVILHÃ - 5 VOLUMES
I - UM HOMEM DAS ARÁBIAS
1º volume dos cinco da saga do Escudeiro Pêro da Covilhã, o espião de D. João II para as missões impossíveis em Fez. Nos finais do Séc. XV, Covilhã parte em busca da rota das especiarias e do mítico reino do Prestes João, viajando até ao Cairo com Afonso de Paiva e depois sozinho por três continentes, disfarçado de mercador mouro. Ano 2002.
II - O ESPIÃO D'EL-REI
Pêro da Covilhã completa a 2ª etapa da viagem, lutando com corsários do Índico, para resgatar no Grande Desafio de Bisnagá as cativas do pirata Timoja. Enfrenta perigos ainda maiores, na Costa do Malabar, para as arrancar das mãos dos adoradores da deusa Kali – e descobre o Reino das Especiarias e os segredos das Naires de Calecut. Ano 2003.
III - A PEDRA DO ANEL
Pêro da Covilhã segue de Goa para Ormuz e daí navega pela Costa Oriental de África, sendo não só o primeiro europeu, como também o primeiro homem branco a viajar por tais paragens, até Sofala, último lugar onde os barcos mouros podiam chegar, para conhecer lugares e estranhos costumes, nunca antes vistos por um ocidental. Ano 2003.
IV - O MONOMOTAPA
Em “O Monomotapa”, o Escudeiro de D. João II é o primeiro homem branco a conhecer o Zimbabwe, a misteriosa Cidade de Pedra. Sujeito à maldição de um talismã, vai salvar o príncipe do Monomotapa e descobrir as Minas de Salomão ou da Rainha de Sabá, três séculos antes do famoso e fictício herói, Allan Quatermain, de Sir Henry Rider Haggard. Ano 2003.
V - O GRANDE ABEXIM
O Grande Abexim" termina a saga de Pêroda Covilhã, um espião português do século XV. Num mundo hostil, dominado pelo medo e pela superstição, sem recurso a tecnologias de ponta ou sequer a armas de fogo ainda por inventar, Pêro da Covilhã só podia contar com a sua inteligência, engenho e coragem para cumprir com sucesso essa fantástica odisseia. Na última etapa da sua jornada, o Escudeiro de D. João II viaja incógnito até Medina e Meca, para conhecer a Caaba, percorre em seguida o Monte Sinai no rasto de Moisés e penetra finalmente na Etiópia para aí enfrentar o aguerrido povo das Amazonas e desvendar o encoberto reino do Preste João, o Grande Abexim. Ano 2004.
ESGOTADOS